quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Diário de bordo (inicio)

Diário de bordo


Reunião 1-Estavam presentes 11 pessoas, para serem discutidas as ideias que alguns integrantes trouxeram elas foram, placas refletoras, transformação de gases, e fomos a pesquisa. A reunião deu-se inicio as 9:00 e terminou as 13:00; estavam presentes os alunos : Anderson Fernandes; Caio Venas; Gisele Cristina; Italo Cerqueira;  Janiele Souza; Juliana Marinho;  Maiara Batista; Monike  Araújo;  Paulo Klaudat;  Rayna Louise; Taliane Campos.


Reunião 2- Com pesquisas feitas e novas expectativas, podemos aprimoras os nossos projetos e vermos os nossos erros, assim diante de todos os obstáculos irreversíveis, partimos para novas ideias trazidas por Anderson e Monike, elas consistiam em um termômetro sensor, e um filtro para purificar a fumaça das indústrias –Anderson Fernandes; Taliane Campos; Gisele Cristina; Paulo Klaudat; Janiele Souza; Juliana Marinho; Rayna Louise;  Monike Araújo;  Maiara Batista.


Reunião 3- A partir das discursões feitas decidimos fazer um chat para reunimos no conforto  de nossas casas, para que todos os participantes pudessem expor suas ideias, com esta ideia fixa  começamos a nos dividir em equipes para pesquisarmos sobre as diversas vertentes do nosso projeto que foi idealizando por Anderson Fernandes ; estavam presentes: Taliane Campos; Janiele Souza; Italo Cerqueira; Caio Venas; Monike Araújo; Camila Lima; Gisele Cristina; Paulo Klaudat. Então decidimo marca uma nova reunião no chat. 



Reunião 4- Apesar do nosso encontro ser via internet os participantes muitas vezes não tiveram acesso as nossas reuniões pelo fato de não entrarem no mesmo horário e também por não ter acesso a internet, depois de duas reuniões via web sem sucesso resolvemos nos reunir novamente no colégio; o chat então se tornou um ponto de aviso para reuniões.


Reunião 5- Fomos entregar o projeto e antes pedimos para que o Professor Paulo Vicente olhasse que daí então se tornou o nosso orientador com algumas criticas feitas por ele, reunimos 7 integrantes no mesmo dia para tentarmos reformular ali o projeto. Mais como nem todos os que estavam presentes tinha disponibilidade para ficar na escola reformulando o mesmo, então alguns foram para a suas casa fazerem mais pesquisas e outro para os seus compromissos agendados e marcamos uma nova reunião para o dia seguinte. Estavam presentes: Anderson Fernandes; Monike Araújo; Janiele Souza; Taliane Campos; Juliana Marinho; Rayna Louise; Paulo Klaudat; Gisele Cristina.


Reunião 6- Anderson Fernandes; Rayna Louise; Monike Araújo; Janiele Souza; Italo Cerqueira; Juliana Marinho; Taliane Campos; Paulo Klaudat; Caio Venas; Camila Lima; Gisele Cristina; Maiara Batista, estavam na escola reformulando o projeto para ser entregue no mesmo dia a reunião deu-se inicio às 8:30 e termino às 13:30  com o projeto reformulado porém sem funcionário na escola entre esse horários para receber ligamos para nosso orientador  para que ele pudesse dar-nos uma posição, o mesmo disse-nos que era para voltarmos á nossas casas e entregarmos no dia seguinte, então deixamos uma pessoas responsável para entregar o projeto na quarta-feira.


Reunião 7- A pessoa responsável para entregar o projeto não pode ir pelo fato de ao fazer um exame acabou passando mal e teve que ficar em observação no hospital, então Taliane Campos que já estava na escola imprimi-o o projeto junto com Paulo Klaudat e o entregou. Naquele mesmo dia à noite foi feita uma ligação para o orientador que confirmou a aceitação do projeto porém sido com ressalta, o mesmo marcou uma reunião para o dia seguinte solicitando a presença de todos.


Reunião 8- Foi marcada com nosso orientador Paulo Vicente às 9:00 hs da manhã na escola, dando-e assim início somente às 10:30, com a presença de 13 integrantes, fomos para o Laboratório de Informática onde juntos discutimos sobre nosso tem, e construímos perguntas e respostas que foram postadas no blog da equipe, quando deu 11:40 as componentes Maiara Batista, Grasieli Cruz, Gisele Araújo foram embora pois tinha outras coisas a fazer, uma delas tinha exame de sangue,e damos pausa para o almoço, as 14:30 Saíram Taliane Campos(pois não tinha almoçado e assim teve que ir), Gisele Cristina, Juliana Marinho e Rayna Louise,  após isso começamos a fazer pesquisas que nos ajudassem a desenvolver o nosso projeto e a resolver como nós o apresentaríamos na feira de ciências, esta reunião deu continuidade até as 17:00 onde ficou decidido algumas conclusões que elaboramos durante  a reunião ao longo do dia; Onde até o final da reunião ficaram presentes Anderson Fernandes, Monike Araújo, Caio venas, Paulo klaudat e Janieli Souza. Obs:(Italo Cerqueira não pode estar presente pelo fato de ter sido assaltado na ida para o colégio, Loreta Rios não esteve presente por não temos conseguido entra em contato com ela a tempo).

Reunião 9-Neste encontro dividimos os temas proposto pelo orientador, organizamos em ordem os temas para a arrumação da sala temática e procuramos experimentos que nós mostrasse como acontece  o derretimento das geleiras e o efeito estufa. Estava lá Taliane Campos; Monike Araújo; Anderson Fernades; Caio Venas; Loreta Rios; Rayna Louise; Camila Lima; Paulo Klaudat.


Reunião 10- Foi novamente discutido a organização da sala temática e repassado os temas para as pessoas presentes e dado o pontapé inicial para a montagem da maquete, apressado valor do banner .Estavam presentes Janiele Souza; Caio Venas; Gisele Araújo; Taliane Campos; Monike Araújo; Juliana Marinho; Maiara Batista; Rayna Louise; Anderson Fernandes; Paulo Klaudat; Camila LIma.


Reunião 11- Esta foi na casa de Monike onde confeccionamos o banner e os catarses, montamos a estrutura do nosso projeto; estavam presentes 13 dos 15 integrantes faltando Italo por esta sem voz e doente, loreta pelo fato de ñ conseguirmos entrar em contato.


Reunião 12- A  reunião foi na casa de Monike pela manhã e só estavam presentes Anderson Fernandes e Monike Araújo que deram fim na maquete do nosso projeto.Obs( Taliane Campos não pode estar presente pois estava no encontro da igreja tendo assim atestado apresentado para justificar a sua falta.
Reunião 13- Na segunda feira dividimos a equipe em 2, das 10 pessoas que estavam presentes, 5 foram pra escola assistir as palestras e 5 ficaram na casa de Monike elaborando a parte inferior do projeto e término dos cartazes.
Reunião 14 - Na terça feira estavam presentes 14 integrantes, 5 foram pra escola e 9 ficaram na casa de Monike para terminar o projeto  e concluir o folder, só faltou Grasieli Cruz.
E o nosso ultimo encontro foi na escola no dia de entregar o projeto, onde houveram varias discussões sobre a sala temática que de ultima hora foi decidido não realiza-la pelo fato das dificuldades apresentadas e nem todos os integrantes estarem preparados para apresentar o tema que lhe foi sugerido, ficando assim apenas com o estande.


Casas Ecologicamente Corretas


Em 2016, a legislação do Reino Unido exigirá que as novas casas construídas sejam energeticamente mais eficientes e neutras no tocante à emissão de carbono. Hoje as residências são responsáveis por 27% da emissão de CO2 dos cinco países que compõem aquele bloco.
Auto-geração de energia
Para auxiliar a alcançar esse objetivo, a empresa Kingspan Lighthouse apresentou a primeira residência que alcança o nível 6 nas exigências impostas pela nova legislação, chamada de Código para Residências Sustentáveis. O nível 6 é o mais alto e significa que a residência é totalmente neutra quanto à emissão de carbono e gera toda a energia de que necessita para que seus moradores vivam confortavelmente.
Para gerar sua própria energia, a casa de dois quartos conta com painéis solares fotovoltaicos e um biodigestor. As paredes têm um isolamento térmico que não apenas protege seus moradores contra o frio do inverno, mas que também impede que a casa perca calor. Quando os moradores estão fora, a energia gerada pode ser enviada para a rede de distribuição da cidade, gerando uma receita extra.
No verão, um equipamento de coleta e direcionamento do vento faz a refrigeração da casa, que conta ainda com um sistema de coleta de água da chuva. Um sistema informatizado informa aos ocupantes quando alguma energia está sendo desperdiçada na casa.
Segundo a empresa, o custo de construção da nova casa ecologicamente correta e auto-suficiente em energia elétrica é cerca de 40% superior ao de uma casa tradicional com as mesmas dimensões.



Fontes: Anderson Fernandes

Energia Limpa quase inalcançável


Relatório da Agência Internacional de Energia aponta que quase 60% da população global não acessa esse tipo de recurso

A Organização das Nações Unidas e a Agência Internacional de Energia (AIE) divulgaram ontem um estudo que aponta: mais da metade da população mundial não tem acesso a formas limpas de geração de energia. Diante desse quadro, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que estudou sob a luz de velas quando era jovem, defendeu o acesso universal à energia limpa. "Precisamos de uma revolução energética", declarou durante uma conferência em Oslo, na Noruega. "Necessitamos não somente de uma energia universal, mas que ela seja limpa e sustentável".  
De acordo com Ban Ki-moon, a distribuição de energia limpa em escala mundial é indispensável para responder a "todos os desafios globais": à pobreza, às mudanças climáticas, à escassez de água, saúde, à crise alimentar e ao acesso das mulheres a cargos de responsabilidade.  
Segundo o levantamento, das 7 bilhões de pessoas que vivem hoje no mundo, mais de 1 bilhão não acessam quaisquer formas de energia e quase 3 bilhões são obrigadas a utilizar fontes energéticas "sujas" (madeira e carvão) para suas necessidades domésticas.  
Organizada pela Noruega e pela AIE, a conferência de Oslo reúne mais de 70 países para discutir o financiamento de uma energia limpa acessível a todos. A ONU definiu para 2030 três objetivos conectados, lembrou Ki-moon: o acesso de todos aos serviços energéticos modernos, um aumento de 40% da eficácia energética e a duplicação da estrutura de energias renováveis.  



Fontes: Anderson Fernandes

O urso polar e o aquecimento global - Vídeo


Com as evoluções desenfreadas e tantos danos causados ao meio ambiente, a humanidade passou a relacionar-se de maneira diferente com a natureza na tentativa de preservar o meio ambiente e consequentemente a vida de todos os seres.
Assim a humanidade vem lançando mão das fontes de energia limpa existentes em nosso planeta, que são eficientes, causam menos danos ao meio ambiente e são de baixo custo.

Fontes de Energia Limpa - Energia Eólica

Entre elas está a tão famosa energia eólica, usada já na antiguidade para locomover os barcos à vela ou para funcionar as engrenagens de moinhos, onde os ventos moviam as pás e a energia eólica era transformada em energia mecânica e usada para moer grãos ou bombear a água.
A força eólica, ou seja, a energia gerada pelos ventos vem ganhando destaque nos últimos tempos por ser considerada umas das mais promissoras fontes naturais de energia limpa, ou seja, renovável e bem distribuída em todo planeta.
A produção de energia eólica ocorre através de um cata-vento instalado em lugares que ventam bastante, onde os ventos tem força para girar as pás do cata-vento que acionará um gerador de energia elétrica.
Temos como vantagens da utilização desta energia os fatos de ser fonte de energia inesgotável e abastecer lugares aonde a energia comum não chega.
Por outro lado, temos como desvantagens a geração de poluição visual pela necessidade de muitos cata-ventos, poluição sonora, pois alguns cata-ventos são muito barulhentos e a morte de pássaros que acabam se chocando com as pás dos cata-ventos.
Temos ainda como opção energética a energia das marés, ainda pouco conhecida e pouco aproveitada por não existir tecnologia para sua exploração comercial.
Há três maneiras de gerar energia a partir dos mares, que são:

1. Construir diques que envolvam uma praia onde com a maré alta a água entre nos diques e ao abaixar saia como em qualquer outra barragem, mas para isso é necessário um aumento de pelo menos 5,5 metros na maré, além de haver a necessidade ter correntes fortes.

2. Utilizar o moimento de subida e descida da onda para dar potência a um êmbolo que move para cima e para baixo em um alinhamento que pode colocar um gerador para funcionar.

3. Aproveitar a diferença de temperatura entre as águas da superfície e do fundo do oceano, para fazer girar turbinas que acionarão geradores, tendo em vista que quanto mais fundo mais fria fica a água, a diferença deve ser de 38 graus fahrenheit entre a superfície e o fundo do oceano para alcançar os resultados desejados.
Umas das vantagens do uso dessa energia são a abundância da fonte e a capacidade de abastecer milhares de cidades costeiras e as desvantagens se dão com a mudança no nível das marés o que gera uma produção inconstante.
A energia biogás também é uma forma de energia limpa, gerada pela transformação de excrementos de animais e de lixos orgânicos. A matéria-prima é fermentada por bactérias num biodigestor, gerando gás e adubos. Uma forma de energia importante para o meio ambiente, pois da fim ao lixo orgânico e gera fertilizantes, além de beneficiar os produtores que podem produzir comercializar e fazer uso do gás, não mais necessitando comprá-lo, e ainda pode substituir o petróleo, tendo como desvantagem apenas a dificuldade de armazenamento do gás.
Outra forma dessa energia é o biocombustível. O Brasil está entre os maiores produtores mundiais deste.
O bio combustível é gerado a partir de produtos agrícolas como sementes de mamona e cana-de-açúcar, cascas, galhos e folhas de árvores. Esses produtos passam por um processo físico-químico gerando o etanol e o biodiesel.
Substitui diretamente os derivados de petróleo e utiliza vegetais que absorvem co2 em sua fase de crescimento. Ocupa terras destinadas a plantio de alimentos para a produção de matérias-primas o que é uma de suas desvantagens.
Em último lugar podemos citar como forma de energia limpa a energia solar produzida da seguinte maneira: As células fotovoltaicas são feitas de semicondutores. Quando a luz do sol atinge essas células os elétrons do semicondutor são excitados e começam a correr livremente no circuito formando a corrente elétrica.
Os maiores produtores de energia solar são o Japão e os Estados Unidos. Já que essa energia exige uma estrutura cara para sua produção, o Brasil a utiliza em baixa escala. Suas vantagens são abastecer lugares aonde a energia comum não chega e ser fonte de energia inesgotável, tendo como desvantagem a produção ser interrompida durante a noite e sofrer uma diminuição em dias de chuva, neve ou em lugares com poucas horas de sol.
Os biocombustíveis poderiam ser usados ainda para substituir completamente os derivados de petróleo, o biogás poderia ser usado no setor de automóveis e as marés terem seu uso expandido para a produção de energia elétrica.
Enfim, são diversas as formas de se obter energia sem causar transtornos ao meio ambiente. Fazer melhor uso destes tipos de energia é sem dúvida um grande passo no caminho para o desenvolvimento sustentáve.



Fontes: Anderson Fernandes
http://www.apartamentossustentaveis.com.br/desenvolvimento-sustentavel/fontes-de-energia-limpa-geracao-de-energia-com-respeito-a-natureza/


O carro movido a Hidrogênio e a energia solar


Mas a eletricidade pode vir de diferentes fontes: de baterias, da queima de combustíveis tradicionais, como a gasolina, ou da reação química do gás hidrogênio. Dos modelos já testados até agora, o carro elétrico movido a hidrogênio é o mais viável. Além de ter emissão de poluentes zerada, ele já tem uma performance compatível com a dos carros tradicionais. Sim, o modelo não é mais ficção científica. Existem cerca de 100 protótipos de carros e 80 de ônibus com essa tecnologia em universidades e centros de pesquisa pelo mundo, muitos deles em testes. Existem até modelos de linha, como o Honda FCX, que inspirou o infográfico abaixo.
Apesar das vantagens, o preço é mais chocante que uma descarga de 220 V: cerca de 1 milhão de dólares! "Ainda é preciso muita pesquisa sobre os componentes, mas o preço tende a abaixar. A velocidade com que isso vai acontecer depende da urgência com que os governos vão abordar os problemas ambientais", afirma o professor Ennio Peres da Silva, coordenador do Laboratório de Hidrogênio da Unicamp, que desenvolve o Vega, protótipo brasileiro de carro elétrico movido a hidrogênio.





Fontes: Anderson Fernandes

Carne Vermelha é grande contribuente do aquecimento global


Produzir 1kg de carne emite mais gases do efeito estufa que dirigir por 3 horas
Na hora de se deliciar com um farto rodízio em uma churrascaria, ninguém se pergunta o quanto o meio ambiente foi atingido para que aquele pedaço de picanha chegasse ao seu prato. Um grupo de cientistas japoneses, no entanto, teve a curiosidade de avaliar o quanto vale para o meio ambiente se tornar um vegetariano.
“Todo mundo está tentando diferentes métodos para reduzir a pegada de carbono. Mas um dos jeitos mais fáceis de fazer isso é parar de comer carne”, disse Su Taylor, da Sociedade Vegetariana do Reino Unido.

Liderados por Akifumi Ogino, os pesquisadores do Instituto Nacional de Livestock e Grassland Science, em Tsukuba, descobriram que produzir um quilo de carne emite mais gases do efeito estufa que dirigir por três horas. A maioria destes gases é liberada na forma de metano, pela flatulência do gado.

“As emissões de metano vindas da criação confinada estão diminuindo, graças a inovações nas práticas de alimentação”, disse Karen Batra, da Associação de Criadores de Gado em Confinamento de Centennial, Colorado.

Este processo produz o equivalente a 36,4 quilos de dióxido de carbono (CO2), a mesma quantidade de CO2 emitida por um carro europeu a cada 250 quilômetros percorridos.

Tendo o gerenciamento de animais e os efeitos da produção como foco, o grupo calculou os custos ambientais do aumento de criação em confinamento, do sacrifício de animais e da distribuição de carnes, segundo uma reportagem da revista New Scientist. Os dados mostram quais os efeitos para o aquecimento global, para os mananciais de água e com relação ao consumo energético.
Através do cruzamento de informações com dados anteriores, os pesquisadores conseguiram calcular o peso ambiental de uma porção de bife. Os cálculos, baseados nos métodos padrões industriais de produção de carne no Japão, não incluem os impactos da infra-estrutura e transporte da carne. Diante disso, o grupo sugere que o peso ambiental deve ser ainda maior.

A alimentação dos rebanhos também foi considerada. Para a surpresa dos cientistas, é necessária energia equivalente a manter uma lâmpada acesa por 20 dias para a produção e transporte do alimento dos bovinos.  Além disso, são usados fertilizantes compostos por 340 quilogramas de dióxido sulfúrico e 59 gramas de fosfato.

Um estudo sueco de 2003 sugere que a carne orgânica emite 40% menos gases do efeito estufa e consome 85% menos energia porque o animal é criado ao ar livre e não confinado.



Fontes: Anderson Fernandes